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domingo, 1 de novembro de 2015

Um RPG com cara de MMO

- Análise-



Kingdom of Amalur é um jogo de RPG (role-playing game) em single player para PC,Playstation 3 e X-Box 360 desenvolvido pela Big Huge Games e 38 Studios que juntos foram distribuídos pela EA(Eletronic Arts), detalhe a parte que foi o único jogo desenvolvido pela 38 Studios antes de falir.

No começo do projeto o jogo foi criado para ser um MMORPG da vida, por ventura os produtores voltaram atrás e deixaram como single player (um jogador). O jogo foi lançando por volta de 7 de fevereiro de 2012 na América do Norte, e 9 do mesmo mês na Europa.



Introdução

A variedade em rpg nessa última geração não era ampla como em antigas gerações e nisso podemos contextualizar que o jogo é atrativo com boa ação, história interessante com certo clichês, no entanto não chega a ser um clássico na área mais convencendo como uma boa opção.

Kingdom of Amalur: Reckoning trata-se como dito de um rpg de ação intensa com quatro classes de raça e três arvores de classe com 22 habildades, cinco regiões distintas com uma área de mapa grande sem esquecer de mencionar as dificuldade de easy até hard, dependendo da dificuldade a média estipulada é de 20 a 30 horas de jogo.

As seguintes classes são: Almain (Civilized Humans), The Dokkafar (Dark Elves), The Ljosalfar(Light Elves e The (Nomadic Humans). Sendo assim você começa sem classe e terá como três opções disponíveis de escolha chamados de Might, Finesse e Sorcery que correspondem a lutador, ladrão(trapaceiro) e mago.



E você sabia que teve um leve toque do roteirista Todd MacFarlane para a produção deste jogo, senão está aí uma surpresa que poucos devem saber sim este cara que desenhou grandes personagens da DC Comics e Marvel contribui-o para desenvolver este jogo que logo em seguida a 38 Studios não resistiu e acabou falindo.



Enredo

Você assume o papel de um guerreiro que foi morto em uma guerra que é apresentada logo no início do game, que logo depois é revivido misteriosamente num poço chamado “Well of Souls” ou Poço das Almas.
Com isso você criar seu próprio personagem do seu modo como quiser que ao longo da jornada irá aperfeiçoar entre classes, equipamentos e atributos de magias. O game traz uma narrativa não tão empolgante que durante a jornada é guiada por personagens que irá conduzir sua missão até o seu grande destino misterioso que é no reino de Amalur.

O game traz mecânicas interessante como exemplo de você decidir o seu próprio destino como escolhas durante o processo na jornada, podendo ser um herói até um vilão que mata, rouba nos pequenos vilarejos até grandes castelos.
Com quatro classes em meio de uma guerra conturbada entre humanos e imortais você é a chave principal para enganar mais uma vez o destino e definir e rumo de toda história por trás do mundo de Amalur.

Parece um clichê e jogo tem mecânicas boas e mesmo assim consegue conduzir bem o gamer que é aventureiro, no entanto como todo jogo não é perfeito apresenta alguns detalhes que se você fosse pagar por um preço de jogo de lançamento não valeria a pena. Uma das qualidades são seus diversos equipamentos, classes, Mapa Grande e Quest que usufruem e até repete.





















Gráficos

Com leves toques artísticos do designer e desenhista Todd MacFarlane( desenhista e criador de Spawn). O cara deu muita vida em cenários, personagens ao mundo de Amalur que enriquece com bastante detalhes extravagantes para época.



De fato os ambientes dos cenários foram muito caprichados na época e não deixava a desejar mesmo nos dias atuais, embora que do mesmo jeito que tinha poucos jogos de rpgs como Skyrim e derivados a disputa era um pouco complicada para a softhouse novata.

As caras e bocas que era o jeito melhor de se dizer que são os movimentos faciais não estavam sincronizados e adequadas na hora da dublagem que deixava a interpretação um pouco fora do padrão e puxando nessa modelagem sobre os personagens alguns tinham detalhes muitos simples, no entanto em alguns inimigos detalhes eram vistos de longe.

A ambientação tinha uma forte coloração com uma combinação até as vezes exageradas, porém que em alguns momentos como montanhas, penhascos e rios enchia a riqueza da beleza no jogo e nisso o estúdio teve um ponto forte.




Jogabilidade

Um dos bons fatores que deve ser a arma principal é a jogabilidade deste game que abrange no tipo variedades bem extensa que o torna um guerreiro bem aprimorado e versátil. O sistema de batalha fluem muito bem e você poderá alternar entre duas tipos de armas diferentes e aproveitar os recursos de magias.

O sistema de Upgrades das classes lembra um pouco Final Fantasy(tipo árvore onde você escolhe qual tipo de especialidade e aprimorar qual você prefira) mesclando com uma boa ação que prende você jogador a varar várias horas de jogatina.

E como todo game tem sua arte manha para derrotar mais fácil os inimigos e “upar” mais rápido, o modo “Reckoning” é uma ótima arma, ao preencher a barra roxa que fica entre o HP e MP você ativa essa habilidade que além de deixar a tela lenta você poderá tirar mais danos e finalizar com um golpe final a lá God of War e atribuir uma experiência a mais ao seu personagem que diga-se por passagem este recurso é ótimo (você pode usar em chefes!!).


Como dito acima fica de livre e espontânea vontade a liberdade de definir qual classe determinada você desejará, com recursos de pontos você definirá e além disso caso não goste de uma e deseja mudar seu personagem é só usar Fateweavers, que por uma certa quantia de dinheiro, poderá zerar todos os seus atributos. E mais uma vez o destino estará nas suas mãos para seguir numa classe desejada, sem esquecer do detalhe de você mesclar as classes e magias de guerreiro ou um ladrão que use magias fortes (dependendo das suas escolhas no seu upgrade).

Nesse sistema de batalha o que peca é a câmera que deixa a desejar em momentos que pode te abandonar e deixar no modo em que você não irá nem ver teu personagem, digo por experiência própria que aconteceu em que numa área a câmera ficou abaixo do cenário, mais isso acontece muito raramente, entretanto tira um pouco a vantagem de ter um bom sistema de batalha que por sua vez não deixa de ser ótimo com bons comandos e com boas respostas nas ações.
  
Trilha Sonora

Uma das coisas mais importantes nos jogos são as músicas pois elas dão identidade para o game si como se fosse uma alma, entretanto isso varia de gênero para gênero. Em Amalur as músicas em certo ambientes são boas mais não são maravilhosas e certas partes o áudio fica baixo.

De fato parece ser uma trilha sonora um pouco genérica abaixo do padrão, embora isso não diminua a aventura com partes clássicas e medieval. Confira a seguir algumas das trilhas sonoras:





Curiosidades



Pontos Positivos:

- Jogabilidade: Além de trazer um bom número de habilidades, armas, magias e tipos de golpes. Com certeza a jogabilidade é ótima e flui muito bem.
- Gráficos: Para a época o jogo apresenta muitos cenários com recursos muito bem trabalhados e bonitos, em alguns momentos cai um pouco mais não tira o mérito.
- Gameplay: A quantidade de horas para ser zerado é mais de 50, tirando as Quests que as vezes se tornam repetitivas. No entanto isso é excelente para um jogo de RPG.

Pontos Negativos:

- Enredo: Para alguns a história é ótima, para nós um pouco clichê e o enredo tem momentos bons, porém ao decorrer da trajetória ela cai.
- Trilha Sonora: Elas não são tão marcantes nas partes que apresentam sonoridade clássica e medieval.
- Sistema de Batalha: O famoso inimigo dos jogadores “A câmera” ela volta com tudo pra ferrar você em momentos de batalha.
- Expressão Facial: Olha eu não ia mencionar mais em vários diálogos os NPC’s mostram caras e bocas muito esquisitas.

Recepção dos Críticos

IGN 90/100,METASCORE 81/100,GAMESPOT 75/100

Considerações Finais

Por mais que nós pegamos o jogo fora da época e em outra geração praticamente, de fato lhes digo que é um ótimo game para ser zerado com boa mecânica de gameplay, jogabilidade e um pouco do enredo.

O preço na época era salgado, mas do mesmo jeito pra quem poderia adquirir seria interessante mais não valeria tanto a pena para comprar com preço de jogo de lançamento, hoje o game está bem baratinho e possui duas dlc’s que são Kingdoms of Amalur: Reckoning - Legend of Dead Kel e Kingdoms of Amalur:Reckoning - Teeth of Naros.

Amalur tem muitos momentos bons mais com o decorrer da gameplay decai um pouco pelas Quests repetitivas e em certos momentos na batalha com a câmera, tirando isso mostra um bom Mapa e você define seu destino se quer ser bom ou ruim. O jogo é muito bom e recomendamos para vocês debulharem!









Jogabilidade 9.0
História 7.0
Música 6.0
Gráficos 8.0

Notal geral  7.5






               https://en.wikipedia.org/wiki/Kingdoms_of_Amalur:_Reckoning

http://www.gamespot.com/reviews/kingdoms-of-amalur-reckoning-review/1900-6350030/

              

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